Completamente entregue ao non sense.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Sobre pintos e flores

Cara,

por que as coisas estão assim?
Por que as pessoas não conseguem mais respeitar as outras?
Quem são esses indivíduos, estes formadores de opinião que só sabem falar sobre pinto e fuder os outros?
Que opinões eles poderão formar?
Quem são estes seres humanos que não tem a mínima capacidade de, já que não conseguem ficar calados, escrever coisas que não violem os direitos dos outros? Poderíamos mesmo chamá-los de seres humanos? poderíamos mesmo classificá-los de alguma forma?

"Quanto mais conheço os homens, mais gosto do meu cachorro."

Quem são estes futuros profissionais que irão contribuir ainda mais para este mundo doente?
Qual é o real significado da universidade, da formação?
Como um lugar que deveria servir para universalisar os conhecimentos de uma pessoa, tirar as limitações de uma vida ignorante pode se tornar algo tão irrisório?

Será mesmo que o nosso destino é suportar pessoas que não tem o mínimo de raciocínio e consciência?
Pessoas que não se importam com nada, apenas com o que lhes convém?



Filhos do "proibidão", do Big Brother e de um mundo alienado.


Perdoe-os. Eles não sabem o que fazem.


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Texto feito apartir da minha indignação da atual fase da parede da escadinha do prédio 13. Lugar antes reservado para críticas construtivas, para incitar a reflexão ou mesmo para divertir os transeuntes, tranformou-se num espaço para pintos. Pintos de todods os tamanhos, de todos os jeitos, com a unica finalidade de incitar a putaria, a violência e a violação dos direitos do próximo. Meninos, ou meninas, estudantes de comunicação social, possíveis futuros formadores de opinião que tem por único objetivo fazer uma brincadeira de mal gosto e que se divertem intensamente com isso. Moleques que não tem o mínimo de consciência do que está acontecendo à sua volta e que fazem de tudo para que o mundo adoeça cada vez mais. Falta de respeito, desigualdade, humilhação. Pessoas que realmente tem muito a contribuir para o fracasso da humanidade.

Dagmar Teixeira Bedê
Estudante do 8º período da Faculdade de Comunicação e (Artes?)

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