Completamente entregue ao non sense.

terça-feira, 30 de março de 2010

Felicidade subversiva

- Calma minhas estrelas, eu já estou a caminho.




A brincadeira do contente é cuidar do jardim e começar a enxergar as primeiras borboletas. É saber que tudo tem sua hora e que o tempo de colheita está por vir. E você sabe que nascerão frutos, ótimos frutos, pois assim deseja. Deseja mais forte possível. As estrelas ainda estão por detrás das nuvens, mas está chegando o momento da calmaria. Você sabe porque você acredita.

O maior desejo é que todos tenham momentos sublimes feito estes. E, ainda assim, a felicidade existe, apesar de não estar completa. Os desejos não estão realizados. Mas a consciência tranquila nos mostra que não precisamos de muito para chegarmos lá.


"- Você é muito "eu".
- Eu sou muito eu ou eu sou muito você?
- Você é muito você, por isso você é muito "eu".
- Ah, sim. Partindo da visão de que eu preciso somente de mim para ser feliz, sim, eu sou muito eu".



Não há nada, em todo o universo, que impeça você de ser você mesmo. E alcançar a desejada felicidade através disso. A verdadeira felicidade. A verdadeira sublimidade.


Tenho muitas coisas a conquistar.
Oh, como tenho.
Mas, o mais importante, eu já compreendi.

Ser feliz é um assunto particular, de mim para eu (mesmo).




Que sejamos todos felizes.

E sem o menor motivo para isso.

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