Completamente entregue ao non sense.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Em busca da docilidade

Como somos, onde estamos, como chegamos.

Estar ou ser?

Ver ou fazer?

Viver ou crer?

Buscar... Reviver a docilidade. Sentir... Não há outro modo de encontrar a paz. Paz que desejo, paz que cobiço, paz que predomina. Que o mundo inteiro entenda que precisamos acima de tudo sentir. Que sintamos a felicidade, que enxerguemos e ultrapassemos o medo. Que a felicidade seja vivida, e o medo compreendido. E que sirvam para o único motivo que os tornam reais:


evolução.

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